A Terra está aquecendo em nível acelerado e as mudanças climáticas têm desregulado não apenas a vida de seres humanos, mas todos os seres vivos que aqui habitam.
Isso justifica o comportamento de pragas urbanas, que, em decorrências do aumento da temperatura da Terra encontram terreno fértil para proliferar. Essas mudanças aumentam o metabolismo dos seres, intensificando a reprodução de insetos.
Além disso, nos períodos chuvosos, os alagamentos fazem aumentar o aparecimento de ratos e escorpiões (que se alojam nesses lugares úmidos), os quais provocam inúmeras doenças.
As pragas urbanas e vetores estão em busca dos 4 (quatro) A’s: Acesso, Alimento, Abrigo e Água.
Pesquisas comprovam o aumento de pragas urbanas
As pesquisas atuais mais que reafirmam esse cenário: no final de 2014, a ONU (Organização das Nações Unidas) apresentou um relatório com dados relevantes acerca das mudanças climáticas e o aquecimento global, apresentando os motivos de como isso tem interferido na vida na Terra. Para o meio ambiente, isso pode ser devastador, uma vez que o aumento de pragas interfere relativamente em todos os biomas e plantações, destruindo-os e desequilibrando-os.
Um exemplo é o aumento da população de insetos voadores como o Aedes Aegypti, os quais transmitem a dengue. Em tempos de chuva, também, ocorre aumento considerável de ratos, os quais trazem doenças inúmeras para outros seres e para os humanos. Ou seja, as mudanças climáticas sem padrão podem ocasionar em reproduções de pragas inesperadas e que não podem ser combatidas.
As pragas e as estações do ano
Nenhuma época do ano está livre das pragas. Literalmente. O problema, inclusive, está no aquecimento global, que resulta em não sabermos mais, claramente, em qual estação estamos, por mais que os calendários continuem a demarcar essas épocas.
Primavera e pragas
Em todo caso, há estatísticas que ainda afirmam que, na primavera, por exemplo, o aumento da temperatura e da umidade favorece a reprodução das pragas urbanas – como as citadas acima – ocasionando na explosão da população desses elementos por conta do metabolismo acelerado e a grande oferta de alimento e água.
Verão e pragas
No verão, no entanto, as pragas que mais se proliferam são: cupim, baratas e formiga. É nesse período que olhadas para a lâmpada de casa e damos de cara com insetos voadores em volta da luz em busca de acasalamento. Sobre essas pragas, afirma-se que o cupim de solo é a espécie que mais causa danos, pois tiram proveito das edificações (cupim que ficam alojados nas juntas de móveis e paredes de casas).
Já as formigas, também em aumento no verão, atuam como vetor de patologias e transmitem bactérias para qualquer ser, uma vez que “passeiam” por qualquer espaço – por menor que seja -, passando por ambientes extremamente sujos e infectados, como sanitários, hospitais, lixos orgânicos etc. São elas que contaminam demais alimentos e trazem milhares de doenças.
É melhor tomar cuidado com essas formigas que aparentam ser inofensivas. As baratas são as mais temidas por todos, apesar de serem menos inofensivas que as formigas citadas acima. Também vilãs da temperatura de alto calor, o verão, elas aparecem em contato com resíduos de quaisquer tipos, como restos de alimentos e esgoto, de forma a transportar vários tipos de fungos e bactérias, causando doenças, intoxicação alimentar, diarreia, cólera e demais patologias nos seres humanos.
Inverno, outono e pragas
Em épocas passadas, essas estações acabavam provocando reduções populacionais nas pragas urbanas. Mas, como vimos antes, o desequilíbrio climático em nível global acaba levando esses organismos a continuar bastante presentes, no dia a dia das pessoas, causando transtornos continuamente.
Como controlar as pragas urbanas mesmo com as mudanças climáticas?
Se todos fossem conscientes dos danos que as pragas urbanas trazem ao meio ambiente, teríamos ações de controle que já teriam surtido efeito para o equilíbrio da vida na Terra, mas, por enquanto, parece que os humanos ainda não se deram conta do quão devastador são as consequências de seus atos que atingem o planeta e sua biosfera.
No intuito de alertar a todos cabem, aqui, algumas dicas importantes para o controle de pragas urbanas, enquanto elas insistem em aparecer. Vejamos.
Para diminuir ou até prevenir os impactos que as mudanças climáticas causam, é preciso mudar algumas atitudes individuais, como: evitar jogar o lixo nas ruas, reutilizar materiais, usar energias menos poluentes, evitar queimadas e somente adquirir produtos que sejam liberados pelos órgãos regulamentadores.
Os ambientes urbanos precisam, também, estarem bem higienizados para expulsarem as pragas, tomando todos os cuidados necessários com a limpeza do local. As dicas para garantir a qualidade de vida de qualquer ambiente são:
Vedar as frestas para evitar que as pragas urbanas entrem, se escondam e se reproduzam posteriormente;
Instalar barreiras para impedir a entrada de insetos dentro de casa ou de qualquer outro ambiente urbano;
Manter sempre limpo e organizado o local para evitar a oferta de alimento e abrigo para esses insetos.
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